O ex-ministro da Justiça Sergio Moro apresentou uma nota em que se defendeu das acusações de parcialidade baseadas nas conversas interceptadas por um hacker e tornadas públicas, ontem (1º), por decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do STF:
“A interação entre juízes, procuradores e advogados são comuns em nossa praxe jurídica, não havendo nada de ilícito, por exemplo, em perguntar sobre conteúdo da denúncia, na solicitação para manifestação com urgência em processos, inclusive para decidir sobre pedidos de liberdade provisória, ou no encaminhamento de notícia de crime ao MPF”, ressaltou. Mas a narrativa de perseguição política vai se fortalecendo à medida em que Moro vai consolidando o perfil de político.
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