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Jornalistas tem enfrentado o pavor da guerra para informar. 10 já morreram cobrindo o que acontece em Israel

 jornalista da Reuters, Issam Abdullah, foi morto e seis outros – da AFP, Reuters e Al Jazeera – ficaram feridos na sexta-feira (13) no sul do Líbano, informaram os três meios de comunicação. O grupo de repórteres estava perto de Alma al-Shaab, na fronteira do Líbano com Israel, quando foi atingido por um bombardeio, relatou um dos correspondentes da AFP feridos. Hossam Mubarak foi outro jornalista que morreu nesta sexta-feira (13); o radialista do Canal Al-Aqsa, foi morto em um bombardeiro israelense no norte da Faixa de Gaza, informou o Sindicato dos Jornalistas Palestinos. O número total de jornalistas não é confirmado, mas já passam de 10.

O jornalista palestino e instrutor de segurança da Federação Internacional dos Jornalistas, Sami Abu Salem, diz que “Não há lugar seguro em Gaza” ao compartilhar a realidade dos jornalistas que trabalham na cobertura do conflito: “Não temos serviço de Internet, falta eletricidade, não há transporte e até as ruas estão danificadas. É por isso que não podemos contar muitas histórias – milhares de histórias.” Ainda segundo do Sindicado dos Jornalistas Palestinos, o número de escritórios de mídia destruídos pelos bombardeios ultrapassam a casa dos 50.