Em Pau dos Ferros, prefeita cria secretaria para nomear nova namorada

A prefeita Marianna Almeida assinou, nesta quinta-feira, 18 de setembro, a portaria que cria a Secretaria Municipal da Mulher e, imediatamente, nomeou para comandá-la sua atual namorada, Lunária de Lima Cavalcante. O fato caiu como surpresa na cidade. Em um município que convive com filas na saúde, escolas precisando de reparos e buracos tomando conta das ruas, a criação de mais uma secretaria, com cargos, salários e estrutura própria, soa, para muitos, como desperdício de dinheiro público. É a segunda neste ano, após a criação da Secretaria de Comunicação no início do mandato. A escolha de Lunária acendeu ainda mais a indignação popular. Não é a primeira vez que a vida pessoal da prefeita se mistura com a administração. Há algum tempo, sua ex-namorada foi nomeada para ocupar cargo na Câmara de Vereadores, em um arranjo que ficou conhecido como “nepotismo cruzado”: a então namorada assumiu função como assessora parlamentar, enquanto o ex-assessor do vereador foi parar em um cargo dentro da Prefeitura. Agora, a história parece se repetir, mas em proporções ainda maiores. A Secretaria da Mulher, claro, é uma pauta importante. O problema não é a causa, mas a forma. Criar uma pasta do zero, em plena crise financeira (a prefeita, assim que assumiu o segundo mandato, no início do ano, decretou calamidade financeira), apenas para abrigar a namorada soa como deboche à população. Não há transparência sobre quantos cargos serão criados, quanto custará a nova estrutura e se a escolhida tem formação ou experiência para conduzir políticas públicas tão sérias. Enquanto isso, as demandas reais seguem se acumulando: falta de médicos em algumas unidades, transporte escolar precário e servidores cobrando melhores condições de trabalho. E a resposta da gestão? Mais uma secretaria. Na prática, a medida reforça a sensação de que a máquina pública virou instrumento para privilegiar relações pessoais, em vez de servir ao povo. O resultado é um clima de desconfiança e indignação entre os moradores, que veem a cidade de Pau dos Ferros cada vez mais sendo administrada como uma posse privada e familiar. Portal Potiguar

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Senadores ameaçam enterrar a PEC da Blindagem

Congresso em Foco – Aprovada com folga na Câmara, a chamada “PEC da Blindagem” chegou ao Senado sob forte resistência, ampla e suprapartidária, que une senadores da base e da oposição: de Sergio Moro (União-PR) a Renan Calheiros (MDB-AL); de Damares Alves (Republicanos-DF) a Humberto Costa (PT-PE). A proposta, que também gerou forte reação negativa nas redes sociais e na sociedade civil, enfrenta uma série de obstáculos na Casa e corre o risco de ser arquivada ou engavetada pelos senadores. O incômodo é compartilhado por governistas e oposicionistas, por razões distintas, mas convergentes: a percepção de que o texto alarga imunidades e estreita a capacidade de investigar e punir crimes comuns cometidos por detentores de mandato. A resistência à proposta ganhou novo capítulo na tarde desta quinta-feira (18), quando o MDB, segunda maior bancada da Casa, junto com o PSD, divulgou nota em que anuncia voto contrário de seus 12 integrantes. Damares, Otto, Humberto e Moro já se manifestaram contra a PEC da Blindagem.Ascom/Damares Alves | Roque de Sá/Waldemir Barreto/Jefferson Rudy/Agência Senado “Não passará” O primeiro grande nó político está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), primeira parada da PEC 3/2021 no Senado. O presidente da CCJ, Otto Alencar (PSD-BA), revelou-se um dos principais críticos da proposta. “Vou trabalhar para enterrá-la”, avisou Otto. “Ela não passa de jeito algum”, enfatizou. O envio do texto à CCJ sinaliza pouca disposição do Senado de votar, desde já, mudanças na imunidade parlamentar. O projeto dificulta prisões e a abertura de ações penais contra deputados e senadores. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), poderia remetê-la diretamente ao Plenário, caso quisesse acelerar a tramitação, mas optou pelo rito regular, encaminhando-a à CCJ. Caberá a Otto Alencar, que adiantou ser “radicalmente contra” a proposta, definir o relator. “É um desrespeito ao voto popular estabelecer por lei uma proteção a parlamentares. Nunca imaginei que os deputados tivessem essa sem-cerimônia”, protestou o senador baiano. Blindagem A proposta reacende dispositivos abandonados em 2001 e amplia barreiras à responsabilização de parlamentares. Críticos afirmam que a PEC ressuscita a licença prévia para processar deputados e senadores e limita medidas cautelares usuais em casos de corrupção e organizações criminosas, como buscas e apreensões e quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico, além de dificultar prisões em flagrante, salvo hipóteses restritas. Outro ponto sensível é a exigência de autorização (por maioria absoluta, em votação secreta) da Câmara ou do Senado para que o STF possa abrir ação penal contra parlamentar. Horror Para o senador Fabiano Contarato (PT-ES), a aprovação na Câmara soou como “conivência”. “A política não pode servir de escudo para proteger quem comete crimes. Deputado ou senador não é mais cidadão que ninguém”, declarou. Em plenário, ele foi além: “Temos de sepultar essa PEC da blindagem. Não terá meu voto, não terá minha digital”. O incômodo atravessa o mapa ideológico. A senadora Damares Alves, presidente da Comissão de Direitos Humanos, alinhou-se aos que rejeitam o texto. “Não vamos, por causa de uma ou outra conduta de magistrado, colocar todo o arcabouço jurídico em risco e abrir brechas para que corruptos e criminosos não sejam punidos”, afirmou. “Será recepcionada pela sociedade com muito horror”, acrescentou. Remédio errado Do campo lavajatista, Sergio Moro classificou a PEC como “o remédio errado para um problema real”. Moro defendeu a imunidade de opinião para parlamentares, mas rejeitou inviabilizar investigações por crimes comuns, citando “exemplos negativos” do passado, e sugeriu que a Câmara “melhore ou rejeite o texto”. Para ele, o texto precisa passar por mudanças. “Sou contra a PEC da Blindagem da forma como o texto se encontra. Ela vai à CCJ do Senado, onde poderá ser aprimorada. A opinião dos parlamentares precisa, sim, de maior proteção, mas impunidade para crimes comuns, como corrupção, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, jamais.” “Proteção de bandidos” Cotado para relatar a proposta, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) reagiu de maneira enfática ao que chamou de “absurdo injustificável”. “A Câmara aprovou uma PEC para proteger bandido, desde que seja parlamentar ou presidente de partido. Vamos derrotar no Senado”. Já Renan Calheiros, um dos críticos mais duros, disse que a PEC “transforma imunidade em impunidade universal” e “pode fazer do Parlamento um refúgio de criminosos”. “Com meu voto e meu silêncio, não passará. Todos são iguais perante a lei”, reagiu. A senadora Zenaide Maia (PSD-RN) afirmou que a PEC “protege quem comete malfeitos” e contraria o princípio republicano de que ninguém está acima da lei. No lugar de blindagens, ela defendeu agenda social e fiscal: “Urgente é zerar o Imposto de Renda para quem sobrevive com até R$ 5 mil, reforçar saúde, assistência, segurança e educação”, defendeu a senadora. “Lei vale para todos” O senador Humberto Costa afirmou que a proposta prejudica a democracia. “Isso é vergonhoso, é casuísta, é oportunista, é um acordo inaceitável em que aqueles que votam as leis fazem uma lei para proteger a si mesmos, e não o povo brasileiro. Num país onde o povo clama por justiça, aprovar uma proposta que cria privilégios para políticos é virar as costas para a cidadania. É dizer às pessoas: a lei vale para você, mas não vale para nós. Isso corrói a democracia, porque a democracia não sobrevive quando o povo percebe que as instituições existem só para proteger poderosos”, concluiu o senador. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) disse ter certeza de que o Senado não aprovará a proposta. “O Senado, que tem respeito pela opinião pública e compromisso com a moralidade, não vai avalizar esse absurdo que é a PEC que protege parlamentar de ação na Justiça. A Casa tem o dever é de blindar sua credibilidade de 200 anos de história. Não à PEC da Blindagem.” Privilégio parlamentar Líder do PSD, Omar Aziz (AM) considera que a PEC da Blindagem é um privilégio a mais para parlamentares. “Nós, parlamentares, já temos muitas prerrogativas, muito mais do que qualquer cidadão comum que confiou o voto em mim e em outros colegas. Nosso compromisso precisa ser com o povo brasileiro, e não com mais privilégios para quem já os possui”. “Lamentamos profundamente a aprovação da PEC da Blindagem na Câmara. Se essa proposta chegar ao Senado, já deixo claro: estarei contra. O Brasil precisa de

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TRE-RN anula cassação e mantém mandatos de prefeito e vice-prefeita de Francisco Dantas

Na sessão plenária desta quinta-feira(18/09), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte(TRE-RN), reverteu a cassação dos mandatos do prefeito e da vice-prefeita da cidade de Francisco Dantas, José Adolfo da Silveira Neto (MDB) e Lizandra Maria Correia de Oliveira (MDB), respectivamente. Por unanimidade de votos, a Corte Regional decidiu dar provimento ao recurso eleitoral e anular todas as sanções impostas. O processo teve como relator o desembargador Ricardo Procópio, que votou pela improcedência da Ação de Investigação, sendo acompanhado pelos demais integrantes da corte. O magistrado entendeu que as provas contra os recorrentes não eram robustas o suficiente para manter a condenação. A cassação dos mandatos tinha sido determinada em janeiro deste ano pelo juízo da 40ª Zona Eleitoral de Pau dos Ferros, pela suposta prática de poder político e econômico durante o pleito eleitoral de 2024. A sentença também determinava a inelegibilidade do prefeito Jose Adolfo pelo período de oito anos. A Ação de Investigação Judicial Eleitoral foi ajuizada pela Federação Brasil da Esperança (FE Brasil) e pelo ex-candidato Jairo José Campos da Costa (PT), que foi o único concorrente de José Adolfo na disputa pela prefeitura. José Adolfo foi reeleito em 2024, na época filiado ao partido Podemos, com 1.398 votos, representando 55,41% dos votos válidos, enquanto Jairo Campos(PT) obteve 1.125 votos(44,59%). Com a nova decisão do TRE o prefeito José Adolfo e a vice Lizanda Correia seguem nos cargos até o fim de 2028. Blog Fatos do RN

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Em Uiraúna: Prefeita Leninha Romão lança programa “Pequeno Criador” no município

A prefeita Leninha Romão lançou nesta quarta-feira (17), no município de Uiraúna, o programa “Pequeno Criador”, uma iniciativa voltada ao apoio direto ao homem e à mulher do campo. O programa oferece suporte a quem enfrenta diariamente os desafios da criação de animais, garantindo subsídio de 50% para auxiliar na produção e fomentar a agricultura familiar. Entre os benefícios fornecidos estão silagem, farelo e torta de resíduo, um reforço essencial para os pequenos criadores do município. “Essa é a nossa gestão cuidando da nossa gente, do nosso criador, principalmente do homem do campo”, destacou a prefeita Leninha Romão, ressaltando a importância de apoiar aqueles que garantem a produção no campo e fortalecem a economia local. Com esta ação, a gestão municipal reafirma seu compromisso com o desenvolvimento rural e com o fortalecimento da agricultura familiar em Uiraúna. Blog do Geraldo Andrade com Blog do Silvano Dias

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Aldo Andrade é recebido na governadoria tratando sobre parcerias e convênios para Bernardino Batista

O prefeito de Bernardino Batista, Aldo Andrade, ainda permanece na capital do Estado, João Pessoa e na manhã desta sexta-feira (19) estive na governadoria do Estado, oportunidade em que foi recepcionado pelo chefe de gabinete, Ronaldo Guerra onde tratou de diversos assuntos administrativos e relacionados a parcerias de interesse do município em convênio com o governo do Estado. O chefe do executivo Batista saiu da audiência feliz com as notícias recebidas, inclusive sobre o avanço do convênio com o governo do Estado para construção de uma escola com 06 salas de aula que que em breve será edificada em Bernardino Batista.

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Xand Avião em Uiraúna: Festa confirmada

Imagina só a vibe em Uiraúna pegando fogo com o som do Xand Avião comandando a festa. Pois é, a prefeita Leninha Romão soltou a bomba nesta sexta: o cantor topa sim animar as comemorações da emancipação da cidade. Vai ser no dia 1º de dezembro, bem na Praça Joca Claudino, e o povo já tá na expectativa pra dançar forró até o sol raiar. Essa notícia caiu como um presente pros fãs do forró e pro pessoal de Uiraúna, que merece uma celebração daquelas. Leninha confirmou tudo à tarde, e agora é só preparar o look e a energia pro evento. Com Xand no palco, a emancipação vira o maior rolê do ano – sucesso atrás de sucesso, multidão cantando junto. Quem aí não vê a hora de curtir esse show imperdível? Blog do Geraldo Andrade com PB 24 Horas

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Prefeitura de Uiraúna une campo e mesa com PAA

Ei, que notícia boa pra quem mora em Uiraúna! A prefeitura acabou de lançar o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), uma iniciativa que vem pra fortalecer os laços entre o campo e a cidade. Imagina só: produtores rurais recebendo o valor justo pelo seu suor, e famílias carentes tendo acesso a alimentos frescos e de qualidade na mesa. É como se a gente estivesse costurando uma rede de solidariedade, sabe? Com o respaldo da Secretaria de Assistência Social, tudo ganha forma prática. Não é só sobre comprar e distribuir – é sobre reconhecer o esforço de quem planta e colhe, transformando o dia a dia de muita gente. Aqui em Uiraúna, onde a terra é generosa, mas nem sempre recompensa na mesma medida, ações como essa fazem toda a diferença. A prefeita Leninha Romão destacou que é um compromisso real com o povo, e eu concordo: quando há união, os frutos aparecem rápido. Agora, vamos falar dos agricultores familiares, os verdadeiros heróis dessa história. O PAA valoriza o trabalho deles, comprando direto da produção e garantindo uma renda mais estável. Nada de intermediários – é uma ponte direta pro mercado público. Pra quem cuida da nossa terra com tanto carinho, isso significa dignidade no bolso e orgulho no peito. E o melhor: incentiva práticas sustentáveis, ajudando a preservar o solo fértil de Uiraúna. É um ciclo virtuoso, onde o plantio vira não só sobrevivência, mas oportunidade de crescimento. Do outro lado da moeda, as famílias em situação de vulnerabilidade ganham uma segurança alimentar reforçada. O PAA leva produtos fresquinhos pras creches, abrigos e lares que mais precisam, enchendo as mesas com itens nutritivos e culturais da nossa região. É tocante ver como isso restaura a dignidade: uma refeição simples, mas cheia de afeto e qualidade. A assistência social em Uiraúna mostra que políticas públicas podem ser humanas, conectando o rural ao urbano de forma harmoniosa. Seguimos juntos nessa jornada, transformando desafios em vitórias coletivas. Se você é de Uiraúna, fique de olho: mais ações como essa estão por vir, sempre com foco na nossa gente. Blog do Geraldo Andrade com PB 24 Horas

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Relator da anistia escolhido por Hugo é próximo de Moraes e já chamou golpistas de terroristas

O presidente da Câmara, paraibano Hugo Motta (Republicanos), escolheu nesta quinta-feira (18) o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) como relator do projeto de lei que prevê anistia para os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. A proposta teve urgência aprovada na quarta (17) e poderá ser votada diretamente em plenário. A escolha chama atenção porque o parlamentar já se referiu aos participantes dos atos como “terroristas” e prestou apoio público ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, relator das ações penais contra os envolvidos — inclusive Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão. “Nosso apoio ao guardião da democracia”, declarou Paulinho, em agosto de 2024. O deputado afirmou que buscará diálogo com ministros do STF, como Moraes e Gilmar Mendes, antes de apresentar seu parecer. Segundo ele, o risco de o projeto não ser votado é “zero”. “Tenho uma relação com Moraes desde que ele era advogado”, afirmou. Paulinho da Força é presidente nacional do Solidariedade e próximo de integrantes do Supremo. O perfil conciliador, porém, contrasta com o desejo de setores da oposição, que pressionam por uma anistia ampla, incluindo Bolsonaro — algo que o projeto original não contempla. Fonte: Maurílio Júnior

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MORAES VAI PRA CIMA DOS DEPUTADOS QUE APOIAM PEC DA BLINDAGEM E ANISTIA

Na última quarta-feira (11), o ministro Alexandre de Moraes disparou contra o Congresso Nacional e declarou que a chamada PEC da Blindagem e da Anistia, defendida por parlamentares, não teria qualquer efeito prático. Mesmo assim, nesta terça-feira (16), o Congresso aprovou a PEC da Blindagem e, já nesta quarta (17), deve votar e aprovar a anistia. O embate está cada vez mais evidente. Em tom duro, Moraes afirmou que não existe espaço para perdão ou anistia em crimes ligados aos atos de 8 de janeiro e a ataques contra o Estado Democrático de Direito: “Não cabe indulto pelo presidente, não cabe anistia pelo Congresso, nem perdão judicial pelo Poder Judiciário em crimes contra a democracia, crimes que atentem contra o Estado Democrático de Direito e contra as cláusulas pétreas da Constituição.” A declaração deixa claro que, mesmo com a aprovação pelo Congresso, o Supremo Tribunal Federal pretende barrar qualquer iniciativa de anistia ou indulto. Na prática, Moraes coloca limites ao Legislativo e ao Executivo, blindando o STF e reforçando o protagonismo absoluto da Corte no julgamento e nas condenações. Esse posicionamento escancara a tensão entre os Poderes. De um lado, parlamentares buscam alternativas para aliviar a situação de centenas de brasileiros presos e condenados pelos acontecimentos de 8 de janeiro. Do outro, o STF envia o recado de que não aceitará flexibilização alguma, fechando a porta para qualquer negociação política. O problema é que, em uma democracia real, cabe ao Congresso legislar e ao presidente da República exercer sua prerrogativa constitucional de conceder indulto. Ao negar essa possibilidade, Moraes se coloca acima dos demais Poderes, concentrando um poder que não está previsto na Constituição. Blog Thalita Moema

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Pânico na FINECAP: Vídeo divulgado pelo Portal “Tribuna Pauferrense” expõe fragilidade em camarote e levanta questões sobre a segurança da festa

O sucesso da FINECAP 2025, amplamente divulgada como “impecável” – até por nossa página virtual inicialmente, foi ofuscado por um incidente grave que gerou pânico e correria em um dos camarotes privados na noite de sábado. Um vídeo chocante, divulgado em primeira mão no instagram pelo Portal Tribuna “Tribuna Pauferrense”, forçou uma análise cuidadosa dos fatos e expôs uma realidade muito diferente da versão oficial. As imagens falam por si só. Elas mostram um pânico generalizado e uma evacuação caótica e espontânea, que contradizem qualquer tentativa de minimizar o ocorrido. O desespero nos rostos, a correria e os gritos são prova de que a percepção de risco foi real e que a insegurança tomou conta dos participantes. Não foi um “susto à toa”. O Corpo de Bombeiros foi acionado e, após uma vistoria técnica, autorizou o retorno do público. No entanto, o trauma do momento foi tão grande que pouquíssimas pessoas retornaram ao camarote, demonstrando a falta de confiança na estrutura e nas garantias dadas. O incidente levanta questões sérias sobre a fiscalização, a segurança das estruturas e a real capacidade dos camarotes, que, por serem espaços privados, levantam suspeitas de superlotação. A discrepância entre a narrativa de festa perfeita da prefeitura e o pavor vivido por quem estava no local precisa de um esclarecimento oficial e transparente. Este episódio, felizmente sem vítimas, deve servir como um alerta crucial para os organizadores e a gestão municipal. É essencial que a próxima edição da FINECAP seja planejada com base em uma lição aprendida: a segurança do público deve ser a maior prioridade. O slogan “Viva a Maior” só faz sentido se a festa puder ser aproveitada por todos com tranquilidade e sem medo. Postagem clodoeldes Fernandes. João Pereira | Notícias da Região/Politíca Pauferrense

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